quinta-feira, 12 de setembro de 2013

22º DIA 11 SET – PARQUE NACIONAL DO MT. RAINIER

DIÁRIO DE VIAGEM

            Nosso dia hoje estava meio sem programa já que tínhamos visto as principais atrações que nos interessavam. Mas ainda restava um ponto de interesse que havíamos descartado, por achar que não daria tempo, mas resolvemos ir até lá – o Parque Nacional do Mt. Rainier – o que foi uma excelente ideia.
            O tempo estava ótimo – sol e céu azul, incomum para Seattle onde sempre chove!!! Era a dica que faltava – não podíamos desperdiçar esse lindo dia.
            Após fazer as últimas comprinhas – uma bolsa para poder levar as demais compras que não cabiam na nossa mala, iniciamos o deslocamento.







            O Mt. Rainier é a mais alta montanha-vulcão da Cascade Range (cadeia de montanhas), que fica a sudeste de Seattle, a cerca de 95 milhas. Em torno da cadeia de montanhas há um parque nacional com vários pontos de acesso para as atrações do parque – os picos, rios, trilhas etc... Rumamos para o acesso nordeste de onde se chega ao Sunrise Point por meio da Sunrise Drive até o ponto mais alto acessível de carro – 6400 pés (1.920 metros), de onde se tem uma excelente vista do monte e dos demais picos. 













               Nesse ponto há um Centro para visitantes, banheiros e um pequeno hotel. Dali é possível partir para diversas trilhas e também escalar o pico. Havia muita gente caminhando. Como já é final da temporada de verão, o restaurante estava fechado para refeições, atendendo parcialmente para lanches. A vista de lá é linda, sendo possível descortinar toda a cadeia de montanhas e a floresta abaixo. Todo provavelmente percurso de ida levou cerca de 2 horas. Ficamos por lá uma meia hora fazendo um lanche e apreciando a vista e voltamos.










            No percurso de ida e volta, passamos por áreas bem rurais e por pequenas cidades do interior. No caminho há uma reserva indígena de Muckleshoot, que tem cassinos, escolas tribais, centro administrativo etc. Os índios aqui são bem evoluídos e espertos!!! Como este estado aqui é o mais noroeste do mapa, seria o equivalente a nossa Roraima, só que muuuuiiiito mais desenvolvido. E os índios Muckleshoot seriam uma variação dos nossos Macuxis, como diria nosso amigo, ex-comandante da BABV, Cel. Waldir.











            De volta ao hotel iniciamos a “batalha” para acomodar todos os pertences nas malas e bolsas – deu tudo certinho.
            A noite fomos jantar no Olive Garden em Kirkwood – um pouco distante de Seattle (11 milhas) mas o restaurante é prático, barato e bom. Ousamos em um prato novo – Tour di Mare para mim, um prato com 3 tipos de comida a base de massass, camarão e carangueijo, e Lobster Ravioli para o Beto. Tudo muito gostoso.
           
            Amanhã acordaremos cedinho – o voo é as 9:00 h mas temos que abastecer e entregar o carro alugado, fazer check in internacional, etc... então, alvorada as 4:30 para começar a longa jornada de volta.

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